Um bom exemplo de produto que originou essa mudança é o próprio iPhone —milhares de gadgets foram criados para ampliar a experiência de uso—. Caixas de som, suportes, bases sonoras, adaptadores de monitor, aplicativos (APPs) e games que o tornaram um gadget de convergência para entretenimento e produtividade, agregando sempre novas tecnologias (3G, acelerômetro, multi-tasking, retina display e novíssima 4G).
Um bom produto não deve ser apenas engenharia, ou seja, potente e robusto —mas interessante, fácil de usar, rápido ao funcionar, e seguir a «necessidade» para qual foi criado—. A filosofia lógica por trás de todos os produtos Apple. O design não é apenas estético, mas funcional.
O design é importante, quando aliado a tecnologias honestas e a empresas que entendem que um bom produto pode não precisa ser hi-tech ao extremo, mas que o seu design tem que cumprir sua função, com o melhor custo-benefício possível. Empresas inovadoras tendem naturalmente a superar as empresas tradicionalistas (focadas em engenharia, processo), denotando seu posicionamento de mercado, apresentando produtos com um contínuo processo de inovação e melhorias.
Apple x Dell, lembram? Venceu o design, a inovação. Jobs estava certo ao investir em design. 18 anos após da resposta de Jobs, a Apple vale US$723 bilhões. Há estudos que apontam seu valor atual estaria na faixa de US$ 1 trilhão.
E o design, não é importante?
Sem comentários:
Enviar um comentário